Idéias....
tijolos do consciente, que erguem muros de sonhos e constrói castelos de certezas.
.
.
.
(Aline Mayara Candido)
Á BETO
.
.
Quando ler isso sinta-se abraçado
Pós quando fechos os olhos
Estou perto de você
Percorro um mundo do qual não consigo viver
Apenas por alguns instantes Posso nele entrar
O efeito é passageiro Como uma droga
Hoje quando acordei
Decide não sofrer
E de todos os dias da semana
Esse foi o menos sombrio
Em meio a escuridão
Lá estava você
Ao ler esse poema
Peço que tenha a certeza
De que escrevi esses versos pobres
Pra tentar mi convencer
Que eu venci por você
Entre todas as nuvens dessa tempestade
Surge você como um anjo sem assas
Limpando meu céu com tuas palavras
Que ecôo no meu subconsciente
Como um livro de auto-ajuda
Trazendo luz e paz á minha mente
Como um sonho lindo
Arrancando os meus segredos
Vendo a cor dos meus desejos
Sem estar presente
Abraçou os meus medos.
.
.
Foram-se os dias...
E o que guardo a que dentro são lembranças
Ainda chove La fora, e as incertezas são minhas
E eu fico sem saber o que vou fazer
Com a vida inteiro na minha frente
E o dia que esta pra acontecer
Onde estão as respostas?
Depois de tanto tempo é difícil esquecer
Foram-se os dias...
E eu sigo sem entender
Por que estamos vivos? O que é a alma?
Por que as perguntas mais simples não podem se responder?
Se tudo ta errado mesmo, então deixa chover
Se tudo tem um fim, então me deixa viver
Mas, se foram os dias
Fui tão longe, so pra ver...
Recuei, com medo de encontrar o que eu temia
Não quero mais saber o que ainda pode acontecer
Fui tão longe, do que eu poderia...
Por alguns segundos eu pode viver um mundo melhor
Mas, o receio de encontra o que eu não queria
Me fez voltar... Algo tão forte que não consigo explicar
Agora ando distraída, impaciente e indecisa
Não me preocupo se já não sei mais.
Por que se foram os dias que eu acreditei
Que o ser humano fosse capaz.
(Aline Mayara Cândido)
.
.
.
.
.
.
.
Como eu queria voltar no tempo!
Concertar algum erro...
Queria mesmo é parar-lo
Eternizar alguns momentos
Congelar palavras que foram levadas ao vento
É como se eu quisesse atravessar o deserto
Carregando água em minhas mãos
Sabendo muito bem que tarde ou cedo
Ela vai escorres entre os meus dedos
A água vai cair no chão
A terra vai absolvê-la
Como o tempo absolve a RAZÃO
Ele que para uns é tão concreto
Para outros tão incerto
Que nos abraça e nos conforta
Tão longe e ao mesmo tempo tão perto
Dizendo em voz de violino
Que tudo vai dar certo
Tudo vai passar... Que a dor vai parar
Dê tempo ao tempo...
Deixa a vida rolar
Ele que transforma...
A vida em morte
O novo em velho
O começo em fim
O tudo em nada
Se perdendo dentro de mim
Que leva... Que traz
Pessoas, amigos, amores, inimigos
Que nem se quer olham pra traz
Como um navio que vai ao longe
Nem se quer olha pro cais
Sua vida, seu filme, sua historia
Tudo ao seu tempo
Seus desafios, suas quedas, sua gloria
Suas casas, quarto, seu templo
Uma sucessão de anos, dias e horas
Ele que transfigura
O passado... Em lembranças boas como figuras
O presente... Em ações que se assiste pessoalmente
O futuro... Em medo... De nada dar certo
Tempo este que faz com que o homem
Viva do passado ande cego no presente
E no destino... Tropece...
Tão julgador com você e comigo
Que nos pune severamente
“E só o acaso estende os braços
Pra quem procura um abrigo”
Tentei descrever uma coisa
Que é levada ao vento
São tantas palavras perdidas nas mentiras
São tantas coisas escritas no livro da vida
Que cheguei a uma única conclusão:
“QUANTO TEMPO EU LEVEI
PRA ENTENDER QUE NADA SEI...”
(Aline Mayara Cândido)
Eu sou uma menina má
Finjo que não conheço
Minto que não sei amar
Pouco mi importa o que vão falar
Uso minhas meias loucas
Meu cabelo mi odeia
Pego a resposta no ar
Adoro a noite e a lua
Aprendi a me controlar
Finjo que sei, só pra complicar
Entendi a teoria
Mas tenho medo de praticar
“Dani se” para mim virou gíria
De tudo sei falar
Não sou simpática pra ninguém
Posso simplesmente te odiar
Lembranças ruins “DELETO” como SPAM’s no meu E-mail
Aprendi a "HACKEAR"
Adoro mesmo é zuar
Sou uma menina malvada
Que teme a malicia da humanidade
E tenho a pureza intacta
Esperando a hora certa para usá-la
Calculando os riscos bem de vagar
Pra que a presa?... Tudo tem sua hora
Não sei rezar, mas converso com Deus
Prefiro olhar do que falar...
E ouvir... Claro!... MÚSICA!
(Aline Mayara Cândido)